ORIGEM E HISTÓRIA
As tartarugas marinhas surgiram há mais ou menos 150 milhões de anos e conseguiram sobreviver a todas as mudanças ocorridas no planeta ao longo de todo este tempo. Porém, a sua origem foi na terra e, na sua aventura para o mar, evoluíram diferenciando-se de outros répteis. Assim, o número de suas vértebras diminuiu e as vértebras restantes se fundiram às costelas, formando uma carapaça resistente, embora leve. As tartarugas perderam os dentes, ganharam uma espécie de bico e suas patas se transformaram em nadadeiras. Tudo isso para se adaptarem à vida no mar.
A tartaruga marinha (Dermochelys coriacea) é um réptil marinho vertebrado da família Dermochelyidae que está ameaçado de extinção. Esse animal tem uma casca que cobre seu corpo e que lhe serve de casa. Têm dentes serrados e escamas sobre a cabeça. As tartarugas marinhas vivem no mar a mais de 110 milhões de anos sendo que esse fato pode ser comprovado por um fóssil encontrado por um paleontólogo no Ceará. Existe um registro fóssil de uma tartaruga, na China, que media 2,5 metros e pesava cerca de 4 toneladas. Segundo uma pesquisa, esse animal viveu na terra e devido à necessidade de alimento passou a viver no mar.Esse animal tem olfato, audição e visão muito desenvolvidos. Atualmente, as tartarugas marinhas podem medir 2 metros e chegam a 600 kg (existem registros de uma tartaruga com quase uma tonelada). Elas vivem nas águas tropicais principalmente no litoral. No Brasil são encontradas principalmente em Recife.
Em mar aberto, as tartarugas marinhas encontram fortes correntes, e mesmo com estas limitações, são capazes de navegar regularmente por longas distâncias para encontrar suas praias de desova. Os mecanismos de navegação que as permite sempre reencontrar sua praia de desova são ainda um grande mistério, estudado por várias gerações de pesquisadores.
Uma nova teoria sobre como as tartarugas marinhas navegam sugere que eles são capazes de detectar o ângulo e a intensidade do campo magnético terrestre. Utilizando estas duas características, elas conseguiriam determinar sua latitude e longitude, e assim sua posição em mar aberto. Os primeiros experimentos parecem provar a habilidade das tartarugas marinhas em detectar esses campos magnéticos.
ATIVIDADES DIÁRIAS
As tartarugas marinhas são solitárias e permanecem submersas durante muito tempo, o que dificulta extremamente o estudo do comportamento. As décadas de pesquisa, entretanto, produziram introspecções úteis em atividades diárias, como cópula e postura.
Possuem visão, o olfato e a audição desenvolvidos, além de uma fantástica capacidade de orientação. Por isso, mesmo vivendo dispersas na imensidão dos mares, sabem o momento e o local de se reunirem para reprodução. Nessa época, realizam viagens transcontinentais para voltar às praias onde nasceram. Fora da época reprodutiva, as tartarugas marinhas podem migrar centenas ou milhares de quilômetros. Podem dormir na superfície quando estão em águas profundas ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa. Os filhotes flutuam na superfície durante o sono e geralmente mantém as nadadeiras dianteiras encolhidas para trás sobre a parte traseira do corpo
ALIMENTAÇÃO -
As tartarugas marinhas vivem em águas tropicais e estão mais adaptadas às águas frias devido a sua derme grossa e oleosa. Elas possuem extremamente desenvolvidos os sentidos da visão, do olfato e da audição, além de terem um senso de orientação impressionante.
A característica mais marcante da tartaruga de couro, por exemplo, é a consistência de sua carapaça que não é constituída de placas ósseas, mas sim recoberta por uma pele grossa e coriácea (semelhante ao couro). As tartarugas marinhas são animais solitários e possuem a audição, a visão e o olfato desenvolvidos, além de uma grande capacidade de orientação. As tartarugas marinhas podem ser vegetarianas, carnívoras e onívoras. Elas se alimentam de águas-vivas e de sua fauna acompanhante. Infelizmente, muitas vezes elas confundem sacos plásticos ou celofane com águas-vivas e morrem por indigestão. Sua boca não possui dentes, somente mandíbulas com bordas afiadas. Podem dormir na superfície quando estão em águas profundas ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa
A característica mais marcante da tartaruga de couro, por exemplo, é a consistência de sua carapaça que não é constituída de placas ósseas, mas sim recoberta por uma pele grossa e coriácea (semelhante ao couro). As tartarugas marinhas são animais solitários e possuem a audição, a visão e o olfato desenvolvidos, além de uma grande capacidade de orientação. As tartarugas marinhas podem ser vegetarianas, carnívoras e onívoras. Elas se alimentam de águas-vivas e de sua fauna acompanhante. Infelizmente, muitas vezes elas confundem sacos plásticos ou celofane com águas-vivas e morrem por indigestão. Sua boca não possui dentes, somente mandíbulas com bordas afiadas. Podem dormir na superfície quando estão em águas profundas ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa
Em mar aberto, as tartarugas marinhas encontram fortes correntes, e mesmo com estas limitações, são capazes de navegar regularmente por longas distâncias para encontrar suas praias de desova. Os mecanismos de navegação que as permite sempre reencontrar sua praia de desova são ainda um grande mistério, estudado por várias gerações de pesquisadores.
Uma nova teoria sobre como as tartarugas marinhas navegam sugere que eles são capazes de detectar o ângulo e a intensidade do campo magnético terrestre. Utilizando estas duas características, elas conseguiriam determinar sua latitude e longitude, e assim sua posição em mar aberto. Os primeiros experimentos parecem provar a habilidade das tartarugas marinhas em detectar esses campos magnéticos.
ATIVIDADES DIÁRIAS
As tartarugas marinhas são solitárias e permanecem submersas durante muito tempo, o que dificulta extremamente o estudo do comportamento. As décadas de pesquisa, entretanto, produziram introspecções úteis em atividades diárias, como cópula e postura.
Possuem visão, o olfato e a audição desenvolvidos, além de uma fantástica capacidade de orientação. Por isso, mesmo vivendo dispersas na imensidão dos mares, sabem o momento e o local de se reunirem para reprodução. Nessa época, realizam viagens transcontinentais para voltar às praias onde nasceram. Fora da época reprodutiva, as tartarugas marinhas podem migrar centenas ou milhares de quilômetros. Podem dormir na superfície quando estão em águas profundas ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa. Os filhotes flutuam na superfície durante o sono e geralmente mantém as nadadeiras dianteiras encolhidas para trás sobre a parte traseira do corpo
MIGRAÇÃO- As tartarugas marinhas são animais migratórios por excelência, viajando milhares de quilômetros entre as áreas de alimentação e as praias de desova. Devido a esta grande habilidade migratória, conseguem retornar a praia em que nasceram quando atingem a maturidade para se reproduzir. Pesquisas para melhor compreender como as tartarugas marinhas migram tem sido foco de estudos realizados por cientistas durante décadas. Por serem animais altamente migratórios e poderem cruzar fronteiras de vários países, devem ser protegidos através de acordos de cooperação internacionais para que o esforço de conservação seja efetivo
ALIMENTAÇÃO -
São carnívoras ou vegetarianas dependendo da espécie.Carnívoras: Alimentam-se principalmente de águas vivas, peixes e outros animais do mesmo porte. Devido à contaminação no litoral, essas tartarugas confundem águas vivas com plástico e acabam morrendo engasgadas ou com problemas intestinais.Vegetarianas: comem principalmente algas, o que cria condições para viverem no litoral brasileiro. Se alimentam basicamente de águas-vivas e de sua fauna acompanhante. Infelizmente, elas confundem sacos plásticos ou celofane com águas-vivas e correm o risco de morrerem por indigestão. Utiliza as patas como nadadeiras e nada a uma velocidade de 20 km/h. Ao beber água do mar, a tartaruga marinha absorve muito sal. Para não morrer com o excesso dessa substância, ela costuma eliminar o sal através de suas lágrimas.
A espécie de tartaruga verde se alimenta de algas e, por isso, é encontrada em grande quantidade no litoral brasileiro. Quando atinge a idade adulta, ou seja, 20 a 25 anos, a espécie vive dispersa na imensidão dos mares e sabe exatamente o momento e o local da reunião para reprodução. Nessa época, as tartarugas verdes viajam longas distâncias para retornarem às ilhas oceânicas onde nasceram para iniciar a desova
A espécie de tartaruga verde se alimenta de algas e, por isso, é encontrada em grande quantidade no litoral brasileiro. Quando atinge a idade adulta, ou seja, 20 a 25 anos, a espécie vive dispersa na imensidão dos mares e sabe exatamente o momento e o local da reunião para reprodução. Nessa época, as tartarugas verdes viajam longas distâncias para retornarem às ilhas oceânicas onde nasceram para iniciar a desova
ACASALAMENTO
A fêmea escolhe um entre vários machos. A cópula dura várias horas, a fecundação é interna e uma fêmea pode ser fecundada por vários machos. O acasalamento ocorre no ar, em águas profundas ou costeiras. A fêmea escolhe um entre vários machos e o namoro começa com algumas mordidas no pescoço e nos ombros. A cópula dura várias horas e uma fêmea pode ser fecundada por vários machos. A fecundação é interna e uma fêmea pode realizar em média de três a cinco desovas para uma mesma temporada de reprodução, com intervalos médios de 10 a 16 dias.
Em geral, as fêmeas desovam de 4 a 6 vezes por temporada, com 61 a 126 ovos por ninho. Porém, mais da metade do ninho consiste de ovos não férteis. A incubação varia de 50 a 78 dias e a temperatura ideal é em torno de 29º C. A maior tartaruga marinha, a alaúde, consegue colocar 100 ovos em apenas dez minutos.
A ilha de Trindade é o maior ponto de desova da tartaruga verde no Brasil. As tartarugas tomam conta das praias para depositarem os seus ovos. Nas praias da Tartaruga e de Andradas, a areia é totalmente moldada por grandes buracos, cada um com mais ou menos 2 metros de diâmetro, feitos pelas fêmeas para abrigar seus ninhos.
Em geral, as fêmeas desovam de 4 a 6 vezes por temporada, com 61 a 126 ovos por ninho. Porém, mais da metade do ninho consiste de ovos não férteis. A incubação varia de 50 a 78 dias e a temperatura ideal é em torno de 29º C. A maior tartaruga marinha, a alaúde, consegue colocar 100 ovos em apenas dez minutos.
A ilha de Trindade é o maior ponto de desova da tartaruga verde no Brasil. As tartarugas tomam conta das praias para depositarem os seus ovos. Nas praias da Tartaruga e de Andradas, a areia é totalmente moldada por grandes buracos, cada um com mais ou menos 2 metros de diâmetro, feitos pelas fêmeas para abrigar seus ninhos.
Seleção de praiasPara desovar, as fêmeas procuram praias desertas e normalmente esperam o anoitecer, pois o calor da areia, durante o dia, dificulta a postura e, além disso, a escuridão da noite as protege de vários perigos. Quando a noite vem, as tartarugas escolhem um trecho da praia livre da ação das marés para construir a cama e o ninho
CAMA
Com as nadadeiras anteriores, escavam um grande buraco redondo, de mais ou menos dois metros de diâmetro (chamado de cama), onde se alojam para iniciar a confecção do ninho. Elas podem fazer várias camas, até escolherem uma para pôr os ovos.
NINHO E POSTURA
Feita a cama, constroem, com as nadadeiras posteriores, um outro buraco para o ninho, que tem cerca de meio metro de profundidade. Esse comportamento de postura dos ovos varia um pouco de acordo com a espécie e com a área em questão, mas já se sabe que em uma única temporada de desova a mesma fêmea pode subir à praia para desovar até oito vezes, com intervalos que variam entre 10 e 16 dias.
INCUBAÇÃO
Depois da postura, a mãe volta para o mar. O que faz os filhotes se desenvolverem dentro do ovo é o calor da areia. Temperaturas altas (acima de 29 ºC) produzem mais fêmeas, temperaturas mais baixas (abaixo de 29 ºC) produzem mais machos
DESOVA E NASCIMENTO
Depois da postura, a mãe volta para o mar. O que faz os filhotes se desenvolverem dentro do ovo é o calor da areia. Temperaturas altas (acima de 29 ºC) produzem mais fêmeas, temperaturas mais baixas (abaixo de 29 ºC) produzem mais machos
DESOVA E NASCIMENTO
No litoral brasileiro, as desovas acontecem entre setembro e março, com variação entre as espécies. Nas ilhas oceânicas (apenas a espécie Chelonia mydas), entre janeiro e junho. Os filhotes rompem os ovos e nascem após 45 a 60 dias de incubação em média.
Entre 45 e 60 dias após a fêmea colocar os ovos, estes se rompem para nascerem os filhotes. Em movimentos sincronizados, um filhote ajuda o outro, retirando a areia, até todos alcançarem a superfície do ninho e correrem imediatamente para o mar. A saída dos filhotes à superfície ocorre quase sempre à noite e para chegarem ao mar, eles se orientam pela luminosidade do horizonte. Mas uma chuva forte, provocando o resfriamento da areia, pode provocar a saída de uma ninhada durante o dia.
Após o nascimento, os filhotes emergem do ninho e correm para o mar, passando as horas seguintes nadando para regiões oceânicas, onde estão mais seguros de predadores e conseguem buscar alimento.
Durante um longo período, chamados pelos pesquisadores de “anos perdidos”, não há praticamente nenhuma informação sobre o que acontece aos filhotes. Imagina-se que fiquem boiando entre algas ou vagando à deriva em mar aberto.
Após esse período, entram em fase juvenil, estando grandes o suficiente para retornarem às águas costeiras, onde permanecem, se alimentando e crescendo, até atingirem a idade adulta.
Ao atingirem a idade adulta e a maturidade sexual, provavelmente permanecem em uma área de alimentação durante toda a vida, exceto durante as temporadas reprodutivas, quando machos e fêmeas retornam à praia em que nasceram para o acasalamento e desova.
SOBREVIVÊNCIA
Os filhotes são pequenos e frágeis, medindo apenas cerca de cinco centímetros. Muitos são devorados por siris, aves marinhas, polvos e principalmente peixes. Outros morrem de fome e doenças naturais. Estima-se que, de cada mil tartarugas nascidas, apenas uma ou duas atingem a idade adulta. Mas, depois de adultas, poucos animais conseguem ameaçá-las, com exceção do homem.
O filhote de tartaruga tem todas as unhas, mas ele as perde quando se torna adulto. Apenas o macho conserva uma unha, grande e recurvada, com a qual ele se agarra às costas da fêmea durante o acasalamento. Isto é necessário porque o acasalamento ocorre enquanto as tartarugas nadam.
ESPÉCIES
TARTARUGA DE PENTE (Eretmochelys imbricata)
Também chamada de tartaruga verdadeira ou legítima, é considerada a mais bonita das tartarugas marinhas. Tem a carapaça formada por escamas marrons e amarelas, sobrepostas como as telhas de um telhado. A boca lembra o formato de um bico de gavião e o casco pode medir até um metro de comprimento e pesar 150 quilos. Tem este nome porque era caçada para que seu casco fosse usado na fabricação de pentes e armações de óculos. Por isso é uma das mais ameaçadas de extinção. Alimenta-se de peixes, caramujos, esponjas e siris. Na forma juvenil ou semi-adulta é encontrada em todo o litoral do Nordeste, mas o litoral norte da Bahia é o único local onde ainda há um número significativo de desovas remanescentes.
Também chamada de tartaruga verdadeira ou legítima, é considerada a mais bonita das tartarugas marinhas. Tem a carapaça formada por escamas marrons e amarelas, sobrepostas como as telhas de um telhado. A boca lembra o formato de um bico de gavião e o casco pode medir até um metro de comprimento e pesar 150 quilos. Tem este nome porque era caçada para que seu casco fosse usado na fabricação de pentes e armações de óculos. Por isso é uma das mais ameaçadas de extinção. Alimenta-se de peixes, caramujos, esponjas e siris. Na forma juvenil ou semi-adulta é encontrada em todo o litoral do Nordeste, mas o litoral norte da Bahia é o único local onde ainda há um número significativo de desovas remanescentes.
Tartaruga de pente
Nome Científico: Eretmochelys imbricata
Nome comum: tartaruga-de-pente
Status internacional: Criticamente Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: Mares tropicais e, por vezes, subtropicais
Habitat: prefere recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas
Tamanho: entre 80 e 90 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: 80 kg em média, podendo atingir até 150 kg
Casco (carapaça): quatro placas laterais de cor marrom e amarelada, que se imbricam como “telhas” e dois pares de escamas pré-frontais
Cabeça: a boca se assemelha ao bico de um falcão e não é serrilhada
Nadadeiras: anteriores/dianteiras e posteriores/traseiras com duas unhas
Dieta: esponjas, anêmonas, lulas e camarões; a cabeça estreita e a boca formam um bico que permite buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais
Estimativa mundial da população: 34.000 fêmeas em idade reprodutiva.
Nome Científico: Eretmochelys imbricata
Nome comum: tartaruga-de-pente
Status internacional: Criticamente Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: Mares tropicais e, por vezes, subtropicais
Habitat: prefere recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas
Tamanho: entre 80 e 90 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: 80 kg em média, podendo atingir até 150 kg
Casco (carapaça): quatro placas laterais de cor marrom e amarelada, que se imbricam como “telhas” e dois pares de escamas pré-frontais
Cabeça: a boca se assemelha ao bico de um falcão e não é serrilhada
Nadadeiras: anteriores/dianteiras e posteriores/traseiras com duas unhas
Dieta: esponjas, anêmonas, lulas e camarões; a cabeça estreita e a boca formam um bico que permite buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais
Estimativa mundial da população: 34.000 fêmeas em idade reprodutiva.
TARTARUGA CABEÇUDA (Caretta caretta)
Tem a cabeça proporcionalmente maior que a das outras espécies, chegando a medir 25 centímetros. No Brasil, é a que faz maior número de desovas nas praias do continente e é também chamada de tartaruga mestiça. Seu dorso é marrom e o ventre, amarelado. Seu casco mede aproximadamente um metro e pesa cerca de 150 quilos, embora alguns exemplares cheguem a 250 quilos. Come peixes, camarões, caramujos e algas. Suas mandíbulas poderosas lhe permitem triturar as conchas e carapaças de moluscos e crustáceos. Encontrada em praticamente todo o litoral, para desovar procura preferencialmente as praias do norte do Rio de Janeiro, e especialmente as da Bahia, Espírito Santo e Sergipe.
Nome Científico: Caretta caretta
Nomes comuns: cabeçuda ou mestiça
Status internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e mar Mediterrâneo (águas temperadas).
Habitat: baías litorâneas e fozes de grandes rios
Tamanho: 71 a 105 cm de comprimento curvilíneo de carapaçaPeso: 150 kg em média.
Casco (carapaça): óssea, com cinco placas laterais de coloração marrom, o que define a espécie em comparação com as demais.
Cabeça: possui uma cabeça grande e uma mandíbula extremamente forte
Nadadeiras: anteriores/dianteiras curtas e grossas e com duas unhas; as posteriores/traseiras possuem duas a três unhas
Dieta: são carnívoras, alimentando-se principalmente de mariscos típicos do fundo do oceano, também comem caranguejos, moluscos, mexilhões e outros invertebrados triturados pelos músculos poderosos da mandíbula
Estimativa mundial da população: 60.000 fêmeas em idade reprodutiva.
TARTARUGA VERDE(Chelonia mydas)
Alimenta-se exclusivamente de algas. Também chamada de aruanã, esta tartaruga tem o casco castanho esverdeado ou acinzentado medindo cerca de 1,20m. Pesa em média 250 quilos, podendo atingir até 350. Sob a forma juvenil pode ser vista, com relativa facilidade, ao longo de todo o litoral brasileiro. Para desovar prefere as ilhas oceânicas, como Fernando de Noronha, em Pernambuco, Atol das Rocas, no Rio Grande do Norte, e Trindade, no Espírito Santo.
Nomes comuns: cabeçuda ou mestiça
Status internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e mar Mediterrâneo (águas temperadas).
Habitat: baías litorâneas e fozes de grandes rios
Tamanho: 71 a 105 cm de comprimento curvilíneo de carapaçaPeso: 150 kg em média.
Casco (carapaça): óssea, com cinco placas laterais de coloração marrom, o que define a espécie em comparação com as demais.
Cabeça: possui uma cabeça grande e uma mandíbula extremamente forte
Nadadeiras: anteriores/dianteiras curtas e grossas e com duas unhas; as posteriores/traseiras possuem duas a três unhas
Dieta: são carnívoras, alimentando-se principalmente de mariscos típicos do fundo do oceano, também comem caranguejos, moluscos, mexilhões e outros invertebrados triturados pelos músculos poderosos da mandíbula
Estimativa mundial da população: 60.000 fêmeas em idade reprodutiva.
TARTARUGA VERDE(Chelonia mydas)
Alimenta-se exclusivamente de algas. Também chamada de aruanã, esta tartaruga tem o casco castanho esverdeado ou acinzentado medindo cerca de 1,20m. Pesa em média 250 quilos, podendo atingir até 350. Sob a forma juvenil pode ser vista, com relativa facilidade, ao longo de todo o litoral brasileiro. Para desovar prefere as ilhas oceânicas, como Fernando de Noronha, em Pernambuco, Atol das Rocas, no Rio Grande do Norte, e Trindade, no Espírito Santo.
Tartaruga verde
Nome Científico: Chelonia mydas
Nomes comuns: aruanã ou tartaruga-verde
Status Internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Vulnerável (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: todos os mares temperados e tropicais do mundo
Habitat: habitualmente em águas costeiras com muita vegetação (áreas de forrageio), ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar
Tamanho: em média 120 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: 160 kg em média, podendo atingir até 300 kgCasco (carapaça): quatro placas laterais de cor verde ou verde-acinzentado escuro
Cabeça: cabeça pequena com um único par de escamas pré-orbitais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentaçãoNadadeiras: anteriores/dianteiras e posteriores/traseiras com uma unha visível
Dieta: varia consideravelmente durante o ciclo de vida: até atingirem 30 cm de comprimento, alimentam-se essencialmente de crustáceos, insetos aquáticos, ervas marinhas e algas; acima de 30 cm, comem principalmente algas; é a única tartaruga marinha que é estritamente herbívora em sua fase adultaEstimativa mundial da população: 203.000 fêmeas em idade reprodutiva
Nome Científico: Chelonia mydas
Nomes comuns: aruanã ou tartaruga-verde
Status Internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Vulnerável (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: todos os mares temperados e tropicais do mundo
Habitat: habitualmente em águas costeiras com muita vegetação (áreas de forrageio), ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar
Tamanho: em média 120 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: 160 kg em média, podendo atingir até 300 kgCasco (carapaça): quatro placas laterais de cor verde ou verde-acinzentado escuro
Cabeça: cabeça pequena com um único par de escamas pré-orbitais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentaçãoNadadeiras: anteriores/dianteiras e posteriores/traseiras com uma unha visível
Dieta: varia consideravelmente durante o ciclo de vida: até atingirem 30 cm de comprimento, alimentam-se essencialmente de crustáceos, insetos aquáticos, ervas marinhas e algas; acima de 30 cm, comem principalmente algas; é a única tartaruga marinha que é estritamente herbívora em sua fase adultaEstimativa mundial da população: 203.000 fêmeas em idade reprodutiva
TARTARUGA OLIVA (Lepidochelys olivacea)
É a menor de todas as tartarugas marinhas, medindo cerca de 60 centímetros e pesando em torno de 65 quilos. Sua carapaça é de cor cinza esverdeada, daí o seu nome. Alimenta-se de peixes, moluscos, crustáceos, principalmente camarões, e plantas aquáticas. No litoral de Sergipe existe hoje a maior concentração de fêmeas dessa espécie desovando no Brasil.
Tartaruga oliva
Nome Científico: Lepidochelys olivacea
Nomes comuns: tartaruga-oliva
Status Internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: oceanos Pacífico e Índico; no Atlântico ocorre na América do Sul e na costa oeste da África
Habitat: principalmente águas rasas, mas também em mar aberto
Tamanho: entre 60 e 70 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: entre 35 e 60 quilos.
Casco (carapaça): seis ou mais placas laterais, com coloração cinzenta (juvenis) e verde-cinzento-escuro (adultos)
Cabeça: pequena, com mandíbulas poderosas que lhe ajudam na alimentação
Nadadeiras: dianteiras e traseiras com uma ou duas unhas visíveis, podendo ocorrer uma garra extra nas nadadeiras anteriores
Dieta: peixes, caranguejos, moluscos, mexilhões, lulas e camarões
Estimativa mundial da população: 800.000 fêmeas em idade reprodutiva
Nome Científico: Lepidochelys olivacea
Nomes comuns: tartaruga-oliva
Status Internacional: Em Perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Em Perigo (lista de espécies ameaçadas do IBAMA)
Distribuição: oceanos Pacífico e Índico; no Atlântico ocorre na América do Sul e na costa oeste da África
Habitat: principalmente águas rasas, mas também em mar aberto
Tamanho: entre 60 e 70 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: entre 35 e 60 quilos.
Casco (carapaça): seis ou mais placas laterais, com coloração cinzenta (juvenis) e verde-cinzento-escuro (adultos)
Cabeça: pequena, com mandíbulas poderosas que lhe ajudam na alimentação
Nadadeiras: dianteiras e traseiras com uma ou duas unhas visíveis, podendo ocorrer uma garra extra nas nadadeiras anteriores
Dieta: peixes, caranguejos, moluscos, mexilhões, lulas e camarões
Estimativa mundial da população: 800.000 fêmeas em idade reprodutiva
TARTARUGA DE COURO (Dermochelys coriacea) É a maior espécie de tartaruga marinha e também a mais forte. É chamada de tartaruga gigante, por medir até dois metros de comprimento de casco e pesar 700 quilos, embora já tenha sido encontrado um exemplar com 900 quilos. De cor preta, com pontos azuis, tem o casco menos rígido que as outras, parecendo quase um couro - por isso ganhou esse nome. Tem grandes nadadeiras frontais, que lhe permitem nadar longas distâncias. Vive sempre em alto-mar, aproximando-se do litoral apenas para desova e se alimenta preferencialmente de águas-vivas. Pouquíssimas fêmeas, em torno de 7 (sete), desovam somente no litoral do Espírito Santo.
NOME COMUM: Tartaruga marinha; tartaruga de couro; tartaruga-coriácea ou tartaruga-alaúde NOME EM INGLÊS: Leatherback TurtleNOME CIENTÍFICO: Dermochelys coriaceaFILO: ChordataCLASSE: ReptiliaORDEM: CheloniaFAMÍLIA: DermochelyidaeCARACTERÍSITCAS: Poucas espécies. Bico com dentes serrilhados. Escamas sobre a cabeça (os filhotes são cobertos de escamas) Ovos: aproximadamente 100 de cada vez HABITAT: Águas tropicais. Está mais adaptada às águas frias devido à sua derme grossa e oleosa. Como resultado, é a mais amplamente distribuída; há registros em altas latitudes onde as temperaturas da água oscilam entre 10º C e 20º C. STATUS: em perigoALIMENTO: É uma tartaruga carnívora, se alimentando basicamente de águas-vivas e de sua fauna acompanhante. Por causa desta alimentação, elas freqüentemente confundem sacos plásticos ou celofane com águas-vivas e correm o risco de morrerem por indigestão.REPRODUÇÃO: As fêmeas normalmente desovam de 4 a 6 vezes por temporada, com 61 a 126 ovos por ninho. Normalmente mais da metade do ninho consiste de ovos pequenos e sem gema (não férteis). A incubação varia de 50 a 78 dias e a temperatura "ótima" é por volta de 29º C. PREDADORES: Seus ovos e embriões são comidos por caranguejos, porcos e lagartos. Já os filhotes são predados por mamíferos, aves, peixes e lulas. Juvenis e adultos são atacados por tubarões e baleias Orca (Orcinus orca). Adultos são capturados em redes flutuantes para pesca pelágica e por linhas longas (Long-Lines) usadas para pesca de atum. Não há pesca comercial para esta tartaruga, mas em alguns lugares sua carne é usada como isca na pesca de tubarões. HÁBITOS: Esta espécie tem hábitos *pelágicos e se aproximam da costa somente durante a temporada de reprodução. Também conseguem descer a grandes profundidades e estão bem adaptadas aos mergulhos profundos.COMPRIMENTO: podem atingir 2 m de comprimento. PESO: chegam a pesar até 600 kg. A maior tartaruga-de-couro que foi registrado era um macho encalhado na Costa Ocidental de Gales em 1988. Ele pesou 916 kg.
TARTARUGA FLTABACK (natator)
Nome Científico: Natator depressus
Status Internacional: falta de dados (status não definido pela IUCN)
Distribuição: Limitada às águas dos litorais das regiões noroeste, norte e nordeste da Austrália e do golfo de Papua Nova Guiné.
Habitat: prefere águas costeiras, baías e recifes de coral
Tamanho: Possui em média 90 centímetros de comprimento curvilíneo de carapaça;
Peso: Pesa em média 120 quilos;
Casco (carapaça): 4 placas laterais de coloração acinzentada, com tons marrom e amarelo; formato oval; corpo reto, achatado e liso
Cabeça: a cabeça possui um único par de placas pré-frontais
Nadadeiras: dianteiras e traseiras com uma unha
Dieta: variada, alimentando-se essencialmente de pepinos-do-mar, medusas, moluscos, camarões grandes, briozoários e outros invertebrados
Estimativa mundial da população: menos de 7.500 fêmeas em idade reprodutiva
TARTARUGA LORA OU KEMPS RIDLEY
Os únicos locais de desova das tartarugas de Kemp localizam-se no Golfo do México. Os neonatos, após deixarem a praia onde nasceram, nadam directamente para o mar aberto, onde permanecem vários meses até atingirem o tamanho juvenil (ou seja, 20 cm de comprimento da carapaça). Durante esta fase pelágica, muitos deles são apanhados em correntes que os transportam para fora do Golfo do México. Os juvenis e os subadultos são frequentemente encontrados em zonas pouco profundas e abrigadas, ao longo da costa Atlântica dos Estados Unidos. Provavelmente começam a migrar de volta para o Golfo do México após terem atingido os 30 cm de comprimento da carapaça. A maturidade sexual parece ser atingida mais cedo do que nas outras tartarugas marinhas, por volta dos 10 a 12 anos. Nessa altura o comprimento da carapaça das fêmeas é de aproximadamente 60 cm. A reprodução das tartarugas de Kemp difere da das outras tartarugas que ocorrem nas águas da Madeira em 4 pontos importantes:
Nome Científico: Lepidochelys kempii
Status Internacional: Criticamente Em Perigo (classificação da IUCN)
Distribuição: a maioria dos adultos existe no Golfo do México; os juvenis variam entre áreas dos litorais tropicais do noroeste do oceano Atlântico
Habitat: preferem áreas rasas com fundos arenosos e enlameados
Tamanho: entre 60 e 70 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: entre 35 e 50 quilos
Casco (carapaça): cinco placas laterais com coloração verde-cinzenta-escura (nos adultos)
Cabeça: pequena e relativamente triangular
Nadadeiras: dianteiras e com uma unha; traseiras podem ter uma ou duas
Dieta: Possuem mandíbulas poderosas que as ajudam na alimentação de caranguejos, mexilhões, e camarões. Também se alimentam de peixes, anêmonas e medusas;
Estimativa mundial da população: menos de 1.000 fêmeas em idade reprodutiva
Os únicos locais de desova das tartarugas de Kemp localizam-se no Golfo do México. Os neonatos, após deixarem a praia onde nasceram, nadam directamente para o mar aberto, onde permanecem vários meses até atingirem o tamanho juvenil (ou seja, 20 cm de comprimento da carapaça). Durante esta fase pelágica, muitos deles são apanhados em correntes que os transportam para fora do Golfo do México. Os juvenis e os subadultos são frequentemente encontrados em zonas pouco profundas e abrigadas, ao longo da costa Atlântica dos Estados Unidos. Provavelmente começam a migrar de volta para o Golfo do México após terem atingido os 30 cm de comprimento da carapaça. A maturidade sexual parece ser atingida mais cedo do que nas outras tartarugas marinhas, por volta dos 10 a 12 anos. Nessa altura o comprimento da carapaça das fêmeas é de aproximadamente 60 cm. A reprodução das tartarugas de Kemp difere da das outras tartarugas que ocorrem nas águas da Madeira em 4 pontos importantes:
Nome Científico: Lepidochelys kempii
Status Internacional: Criticamente Em Perigo (classificação da IUCN)
Distribuição: a maioria dos adultos existe no Golfo do México; os juvenis variam entre áreas dos litorais tropicais do noroeste do oceano Atlântico
Habitat: preferem áreas rasas com fundos arenosos e enlameados
Tamanho: entre 60 e 70 cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: entre 35 e 50 quilos
Casco (carapaça): cinco placas laterais com coloração verde-cinzenta-escura (nos adultos)
Cabeça: pequena e relativamente triangular
Nadadeiras: dianteiras e com uma unha; traseiras podem ter uma ou duas
Dieta: Possuem mandíbulas poderosas que as ajudam na alimentação de caranguejos, mexilhões, e camarões. Também se alimentam de peixes, anêmonas e medusas;
Estimativa mundial da população: menos de 1.000 fêmeas em idade reprodutiva
TARTARUGA CHARAPA - ÁGUA DOCEA.
A charapa é a maior tartaruga de água doce da América do Sul e é considerada uma espécie em vias de extinção. Já a taricaya está na lista de espécies ameaçadas.A carne e os ovos dessas tartarugas fazem parte da dieta de comunidades amazônicas há séculos. Além disso, os animais são mortos para a fabricação de vasilhames, cosméticos e óleos. Além do homem, as tartarugas e seus ovos são ameaçadas por outros predadores, como formigas, peixes e iguanas.A fim de proteger as espécies, as autoridades peruanas realizam, há anos, a liberação de filhotes em parias artificiais em algos e rios da reserva natural.
TAMAR
O Projeto Tamar funciona há 21 anos e atua em 20 bases distribuídas por oito Estados da costa brasileira. A principal função do projeto é pesquisar o comportamento e elaborar ações para preservar as espécies, que servem para orientar o homem na redução dos efeitos nocivos no ambiente em que vivem os animais, como a pesca, a iluminação artificial e o tráfego de veículos nas áreas de desova.Para facilitar as pesquisas, as tartarugas encontradas na costa são marcadas com grampos de identificação, possibilitando o acompanhamento do crescimento e das rotas do animal.Nas principais bases, pontos de desova e de alimentação, o Tamar mantém algumas espécies em cativeiro, que servem para estudos e principalmente para divulgação da importância do projeto e a conscientização da comunidade.Para conhecer mais sobre as pesquisas e o trabalho de preservação do Projeto Tamar, acesse o site http://www.projetotamar.com.br/
VOCÊ SABIA QUE...
- Ao beber água do mar, a tartaruga marinha absorve muito sal. Para não morrer com o excesso dessa substância, ela costuma eliminar o sal através de suas lágrimas.- A maior tartaruga-de-couro que foi registrada era um macho encalhado na Costa Ocidental de Gales em 1988. Ele pesou 916 kg.- A maior tartaruga marinha, a alaúde, consegue colocar 100 ovos em apenas dez minutos.
Origem e HistóriaAs tartarugas marinhas surgiram há mais ou menos 150 milhões de anos e conseguiram sobreviver a todas as mudanças ocorridas no planeta ao longo de todo este tempo.
queria saber ,elas vivem cerca de quantos anos???
ResponderExcluirfantástico!
ResponderExcluirVivem uma média de 120 anos.
ResponderExcluirNo filme "Procurando Nemo" eles pecam principalmente na parte das tartarugas, em certos pontos:
*Dizem que as tartarugas vivem 150 anos. Elas vivem uma média de 100-120 anos.
*Tartarugas nadando em bando pela Corrente. Como mencionado acima, as tartarugas são animais solitários. Se aproximando somente em épocas de acasalamento.
*O filhote com o pai. Tartarugas marinhas não possuem nenhum tipo de cuidado parental, sendo assim impossível uma tartaruguinha saber quem é a sua mãe. Muito menos quem é seu pai..rs
nossa gostamos muito de saber sobre as tartarugas marinhas nao sabiamos quase nada sobre elas e agora sabemos o suficiente muito legal adoramos!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirna tartaruga de couro e na tartaruga verde não teve a explicação do casco delas, uma informação importante não pode ser deixada de lado!
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