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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

BIJUPIRÁ/CÓBIA


Nome Popular


Bijupirá/Cobia

Nome Científico

Rachycentron canadus










Família


Rachycentridae

Distribuição Geográfica

Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Mais comum no Nordeste. Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Mais comum no Nordeste. Espécie de superfície e meia água, vive em áreas costeiras e no alto mar, acompanhando objetos flutuantes à deriva. Pode ser encontrada ocasionalmente em águas rasas com fundo rochoso ou de recife, assim como em estuários e baías (quando mais jovem). Normalmente é encontrada sozinha ou aos pares, mas pode formar cardumes pequenos.

Hábitos
normalmente é encontrada sozinha ou aos pares, mas pode formar cardumes pequenos

Descrição
Com a aparência de um pequeno tubarão, peixe de escamas muito pequenas; corpo alongado e subcilíndrico; cabeça grande e achatada. , apresenta corpo fusiforme, sub-cilíndrico, depremido na região da cabeça. Boca prognata com abertura superior. Os primeiros oito raios duros da nadadeira dorsal são curtos e isolados. A parte ramosa da nadadeira dorsal, (raios moles) estende-se desde a porção mediana do corpo até o pedúnculo caudal, quase na inserção da nadadeira caudal, que tem formato lunado. As nadadeiras peitorais são implantadas lateralmente no corpo e apresentam pás alongadas. As nadadeiras dorsal e anal são do mesmo tamanho, dando a impressão de uma ser reflexo da outra. A nadadeira caudal tem o lobo superior muito maior que o inferior. A coloração é marrom escuro, sendo o ventre amarelado; apresenta duas faixas prateadas ao longo do corpo. As nadadeiras são escuras. A coloração geral é marrom escura, interrompida pela presença de duas faixas longitudinais mais claras que vão da cabeça até a cauda na posição látero-superior do corpo, o ventre é amarelado. Pode atingir mais de 1,8 metro de comprimento total e 80 quilos de peso.
Quando nada lembra muito o deslocamento de tubarões, com os quais é facilmente confundido. A família tem parentesco próximo ao das rêmoras e o Bijupirá (quando
jovem) pode ser confundido também com esses peixes, ainda pelo fato de nadar perto de grandes animais como arraias jamanta



Alimentação
Alimenta-se de peixes, crustáceos e lulas. A carne é relativamente saborosa e tem muitos apreciadores, mas não é muito comum nos mercados. É um peixe muito lutador e, portanto, muito apreciado pelos pescadores
esportivos. Pode ser pescado na beira da praia, em mar aberto e próximo a ilhas e recifes

Reprodução
Após a desova, os ovos eclodem, dando origem a larvas que se desenvolvem por cerca de 45 a 60 dias até que atinjam o estágio
de alevinos, que são os bijupirás jovens



Ameaças –


poluição e destruição do habitat.




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