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As algas pertencem ao grupo das talófitas - plantas que possuem o corpo em forma de talo, sem diferenciação de tecidos e protistas clorofilados. Em vista disso, esses organismos não possuem raízes, flores ou sementes.
Existem tanto algas unicelulares como pluricelulares, com tecidos adaptados para diversas funções. O tamanho também é variável: há algas microscópicas com apenas alguns mícrons de diâmetro e também organismos de dezenas de metros de comprimento, encontrados no oceano Antártico. Muitas algas se assemelham aos protozoários devido à sua mobilidade.
REPRODUÇÃO
Os mecanismos de reprodução também são variados, envolvendo mecanismos vegetativos assexuados e sexuados. Nas divisões Euglenophyta, Pyrrophyta, Chrysophyta, Chlorophyta, podemos encontrar algas unicelulares que se reproduzem por simples divisão longitudinal do organismo. Nas Euglenophyta e Pyrrophyta a reprodução sexuada é muito rara. No caso das Chrysophyta e Chlolorophyta é possível encontrar a sexuada, através da formação de gametas.
Nas algas Unicelulares, a divisão binária é o mecanismo básico de reprodução.
Ex: diatomáceas, euglenófitas e outras.
Zoosporia
Algumas espécies de algas multicelulares produzem células flageladas, os zoósporos, que nadam até atingir locais favoráveis ao seu desenvolvimento, onde se fixam e originam novos talos.
Ex: alga verde do gênero Ulothrix
Nas Chlamydomonas, por exemplo, cada organismo adulto é haplóide. Dois indivíduos sexualmente maduros fundem–se e originam um zigoto diplóide. Logo após, ocorre uma meiose zigótica, originando 4 indivíduos haplóides. Cada um deles origina um novo organismo, que na maturidade poderá se reproduzir tanto assexuadamente quanto sexuadamente.
Ex: alga verde do gênero Chlamydomonas
Algumas espécies de algas filamentosas apresentam células que se diferenciam em gametas masculinos, que atravessam pontes intercelulares, passam para células de outro filamento, diferenciadas em gametas femininos. Da fecundação surge o zigoto, que se liberta do filamento materno e se multiplica, originando um novo filamento.
Ex: alga verde do Gênero Spirogyra
Ex: Alga verde talosa do gênero Ulva
Ex: alga verde do gênero Ulothrix
DISTRIBUIÇÃO DAS ALGAS
A distribuição das algas é universal podendo ser encontrada em todos os tipos de solo, ambientes úmidos como árvores e rochas, no gelo, na neve e principalmente nas águas que cobrem a maior porção da superfície terrestre (rios, lagos, lagoas, empoçados e pântanos).
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As algas são os principais organismos fotossintetizantes nos ecossistemas aquáticos, constitui em base nutritiva que garante a manutenção de praticamente todas as cadeias alimentares desses ambientes
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PARTES DAS ALGAS GRANDES
Haptério: Tem a função de uma raiz ao firmar a planta à rocha, mas não de condutor de alimentos.
Estipite: Tem aparência de talo e serve para ramificar ou extender a planta, mas não tem células condutoras.
Fronde: E a extensão da planta. Em alguns casos tem aparência de folha, em outros se parece a uma grama e em outras como ramas secas ou com bolhas de ar. Nestas posições se encontram as células reprodutoras, mas ao observador de perto se nota que não contém as veias de condução como têm as folhas de plantas terrestres. Na realidade se pode descrever uma alga como uma colônia de células que trabalham independentemente para seu sustento, e em conjunto para sua proteção e estabilidade.
As algas variam em tamanho, segundo as células microscópicas há plantas unicelulares "Colonias gigantes" de até 20 metros de comprimento.
Existem vários grupos taxonômicos de microalgas marinhas, no entanto, as principais são as diatomaceas e os dinoflagelados. Estes são os principais componentes do fitoplâncton marinho, ou plâncton vegetal. Estas microalgas se desenvolvem na água do mar apenas na região onde há a penetração de luz (zona fótica), ou seja, basicamente até os 200 metros de profundidade. São responsáveis pela bioluminescência observada ao se caminhar na areia das praias durante a noite. As marés vermelhas, na verdade são explosões populacionais de certos tipos de algas (dinoflagelados), as quais mudam a coloração da água. Estas algas liberam toxinas perigosas inclusive para o ser humano.
As algas marinhas são o verdadeiro pulmão do mundo, uma vez que produzem mais oxigênio pela fotossíntese do que precisam na respiração, e o excesso é liberado para o ambiente. A Amazônia libera muito menos oxigênio para a atmosfera em termos mundiais, pois a maior parte do gás produzido é consumido na própria floresta.

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As algas marinhas têm uma função primordial no ciclo da vida do ambiente marinho. São chamados organismos produtores, pois produzem tecidos vivos a partir da fotossíntese. Fazem parte do primeiro nível da cadeia alimentar e por isso sustentam todos os animais herbívoros. Estes sustentam os carnívoros e assim por diante. Portanto, as características mais importantes das algas são: consumem gás carbônico para fazer fotossíntese, produzem oxigênio para a respiração de toda a fauna, são utilizadas como alimento pelos animais herbívoros (peixes, caranguejos, moluscos, etc), filtradores (ascídias, esponjas, moluscos, crustáceos), e animais do plâncton (zooplâncton). São um grupo muito diverso, contribuindo significativamente para elevar a biodiversidade marinha.
As algas crescem bem em toda zona do mar, dependendo da espécie. Há mais variedade nos mares tropicais, mas há uma alga especialista das zonas glaciais nas montanhas mais altas.
Entre as 10 classes de tipos de Algas temos Algas azul-verde Unicelular (1.500 espécies) Chlorophyta - Algas verdes Ambas (6.000 espécies) Phaeophyta - Algas pardas Multicelular (2.000 espécies) Rhodophyta - Algas vermelhas Multicelular (4.000 espécies)
Tipos de Algas
- Existe uma grande variedade de organismos considerados como algas, que podem ser encontradas nas seguintes divisões:
- Euglenophyta
- Pyrrophyta
- Chrysophyta
- Chlorophyta
- Charophyta
- Phaeophyta
- Rhodophyta
Algas castanha
Divisão Phaeophyta
Quase totalmente marinhas, são mais comumente encontradas em águas temperadas.
- Apesar de apresentarem número pequeno de espécies (1500), elas dominam os costões rochosos em todas as regiões mais frias do mundo.
- Apesar de apresentarem número pequeno de espécies (1500), elas dominam os costões rochosos em todas as regiões mais frias do mundo.
São especialmente abundantes em costas rochosas temperadas ou frias. Algumas, como o sargaço, formam extensas massas flutuantes ao largo da costa, mas a grande maioria está firmemente fixa às rochas da costa por uma estrutura especializada conhecida por pé.
A substância de reserva nunca é o amido mas a laminarina ou o manitol.
As algas castanhas de maior porte apresentam diferenciação tecidular, ainda que incipiente, sendo o corpo dividido em pé de fixação ao substrato, um estipe ou eixo principal do corpo, lembrando vagamente um caule, e lâminas fotossintéticas.
A diferenciação atinge os tecidos, principalmente nas algas de maior dimensão como o kelp. Nestas algas, apenas as extremidades terminais das lâminas são fotossintéticas, pois o restante corpo pode estar a vários metros da superfície, e existem células especializadas no transporte de nutrientes nas chamadas nervuras do talo. Estas células têm extremidades alargadas, pelo que são conhecidas por células trombeta.
Em águas claras, estas algas são encontradas desde o nível de maré baixa, até uma profundidade de 20 a 30 m.
- O gênero Sargassum ocorre em regiões tropicais, algas adaptadas à flutuação.
- Variam de tamanho: desde formas microscópicas até as maiores algas conhecidas, da ordem Laminariales, que formam extensas coberturas conhecidas como “kelps”.
- Suas células apresentam plastídeos em forma de discos marrom-dourados (semelhantes aos plastídeos das Chrysophyta (provável origem comum). Além da clorofila “a” e “c”, apresentam carotenóides (fucoxantina), que fornecem a cor marrom ou verde-oliva destas algas.
- O gênero Ectocarpus tem os representantes mais simples, filamentosos e ramificados.
- As algas mais complexas apresentam tecido semelhante ao parênquima das plantas, com estrutura celular tridimensional.
- O gênero Laminaria, mostram diferentes regiões em seu corpo: apressório, estipe e lâmina. Região meristemática entre a lâmina e o estipe. Este tipo de organização possibilita a regeneração, importante na utilização comercial. Extração de ácido algínico (estabilizante de alimentos e tintas). Podem ter mais de 60 m de comprimento.
- Presença de células alongadas, modificadas para a condução de produtos da fotossíntese.
- Fucus (ordem Fucales) é um gênero de algas pardas ramificadas dicotomicamente, que apresenta vesículas de ar próximos às ramificações das extremidades das lâminas.
- O gênero Sargassum ocorre em regiões tropicais, algas adaptadas à flutuação.
- Variam de tamanho: desde formas microscópicas até as maiores algas conhecidas, da ordem Laminariales, que formam extensas coberturas conhecidas como “kelps”.
- Suas células apresentam plastídeos em forma de discos marrom-dourados (semelhantes aos plastídeos das Chrysophyta (provável origem comum). Além da clorofila “a” e “c”, apresentam carotenóides (fucoxantina), que fornecem a cor marrom ou verde-oliva destas algas.
- O gênero Ectocarpus tem os representantes mais simples, filamentosos e ramificados.
- As algas mais complexas apresentam tecido semelhante ao parênquima das plantas, com estrutura celular tridimensional.
- O gênero Laminaria, mostram diferentes regiões em seu corpo: apressório, estipe e lâmina. Região meristemática entre a lâmina e o estipe. Este tipo de organização possibilita a regeneração, importante na utilização comercial. Extração de ácido algínico (estabilizante de alimentos e tintas). Podem ter mais de 60 m de comprimento.
- Presença de células alongadas, modificadas para a condução de produtos da fotossíntese.
- Fucus (ordem Fucales) é um gênero de algas pardas ramificadas dicotomicamente, que apresenta vesículas de ar próximos às ramificações das extremidades das lâminas.
- Sargassum (ordem Fucales), um gênero correlato a Fucus, também apresenta flutuadores. Algumas espécies permanecem fixas e outras (sem apressórios) formam massas flutuantes.
Ciclo de vida (gênero Laminaria)
- O esporófito maduro (2n) produz esporângios, que formam, por meiose, zoósporos (n).
- Metade destes zoósporos (flagelados) são masculinos e metade femininos. Dando origem a gametófitos (n) masculinos e femininos.
- O gametófito masculino produz anterozóides (n) e o gametófito feminino produz a oosfera.
- O anterozóide nada até a oosfera, fertilizando-a. Assim forma-se o zigoto (2n). Este se desenvolve, originando o esporófito maduro.
- O esporófito maduro (2n) produz esporângios, que formam, por meiose, zoósporos (n).
- Metade destes zoósporos (flagelados) são masculinos e metade femininos. Dando origem a gametófitos (n) masculinos e femininos.
- O gametófito masculino produz anterozóides (n) e o gametófito feminino produz a oosfera.
- O anterozóide nada até a oosfera, fertilizando-a. Assim forma-se o zigoto (2n). Este se desenvolve, originando o esporófito maduro.
ALGA VERDE
Às algas verdes é atribuída a origem das plantas terrestres, após o surgimento de certas adaptações, como sistema subterrâneo, cutícula e mudanças no processo reprodutivo. As ordens Coleochaetales e Charales apresentam muitas semelhanças com as plantas terrestres, no que se refere a detallhes da divisão celular e reprodução sexuada; ambas apresentam fragmoblasto de microtúbulos durante a citocinese e são oogâmicas, com anterozóides muito semelhantes aos das briófitas. Os representantes do gênero Coleochaete (ordem Charales, família Charophyceae) têm divisão celular, reprodução e outras características que os posicionam próximo ao ancestral das plantas.
As algas verdes unicelulares podem por vezes reproduzir-se tão depressa que a água torna-se verde. Ao que se dá o nome geral de "estoiro" de algas, e é causado regra geral por uma grande intensidade de luz como a luz solar.
Um "estoiro" de algas pode ser removido filtrando a água por uma rede (malha em microns) ou através de filtros de diatomite. Uma esterilização da água por meio de ultra violetas pode evitar que isto suceda em primeiro lugar. A água verde é bastante útil para o cultivo de dáfnias e artémia.

Podem ser unicelulares, coloniais (como o género Volvox) ou multicelulares, mas mesmo essas têm um grau de diferenciação muito baixo. As formas de maiores dimensões são marinhas, como o género Codium, que atinge 25 cm de comprimento.
Apresentam clorofila a e b e carotenóides. A substância de reserva é sempre o amido, pelo que são consideradas as ancestrais das plantas terrestres.
A espirogira é uma alga verde filamentosa não ramificada, cujo corpo é constituído por células rectangulares colocadas topo a topo. Esta alga forma massas flutuantes bastante densas, em água doce. Cada filamento é envolvido por uma bainha aquosa, que lhes confere um aspecto viscoso.
As células apresentam na sua constituição um vacúolo muito desenvolvido, que ocupa quase todo o espaço citoplasmático, um cloroplasto em espiral (característico destas algas, sendo mesmo a origem do seu nome) onde podem ser vistos numerosos pirenóides (concentrações da enzima ribulose-difosfato, responsável pela acumulação de reservas), um núcleo e o habitual citoplasma.
A reprodução em clorófitas é bastante variada, ocorrendo espécies com ciclos de vida haplodiplontes (isomórficos ou heteromórficos) e haplontes. Nos ciclos haplontes, como o da espirogira, é frequente a isogamia mas pode existir anisogamia. No entanto, existem mesmo clorófitas com ciclos de vida diplontes, como os das algas castanhas e dos animais.
Em condições favoráveis a espirogira reproduz-se assexuadamente por fragmentação, natural ou artificial. Quando as condições são desfavoráveis (no Verão, quando os charcos secam), a alga reproduz-se sexuadamente.
A reprodução sexuada inicia-se quando dois filamentos se dispõem lado a lado. Os filamentos vão unir-se por intermédio de uma substância gelatinosa, ficando alinhados célula a célula.

O citoplasma de cada uma das células vai, então, reorganizar-se, perdendo água dos vacúolos, o que provoca o afastamento da membrana da parede celular. Por vezes, o cloroplasto é destruído numa das células (a que funcionará como filamento macho).
Após esta diferenciação celular, todo o conteúdo de uma das células passa, através do tubo
de conjugação, para a outra célula, dando-se a fusão dos citoplasmas e dos núcleos. A célula que se deslocou designa-se célula dadora e funcionará como gâmeta masculino, enquanto a célula fixa se designa por célula receptora e funcionará como gâmeta feminino.
de conjugação, para a outra célula, dando-se a fusão dos citoplasmas e dos núcleos. A célula que se deslocou designa-se célula dadora e funcionará como gâmeta masculino, enquanto a célula fixa se designa por célula receptora e funcionará como gâmeta feminino.
Dado que os gâmetas são iguais morfologicamente, diz-se que existe isogamia. Note-se, no entanto, que fisiologicamente são diferentes pois um desloca-se e o outro não - anisogamia funcional. Não existem células flageladas no ciclo de vida desta alga.
Da fusão entre a célula dadora e a célula receptora resulta o zigoto. Este, por sua vez, vai formar uma espessa parede, opaca e impermeável, que lhe permitirá sobreviver a condições adversas, tomando, então, a designação de zigósporo.
Com o regresso das condições favoráveis (geralmente na Primavera seguinte), o zigósporo germina, sofrendo meiose e originando quatro células. Destas, apenas uma sobrevive, dando origem a um novo filamento, por mitoses sucessivas, sempre com a mesma orientação.
A esta divisão pertencem as chamadas algas vermelhas (gr. Rhodon = vermelho), como a coralina. Derivam, provavelmente, das algas verdes, pelo histórico fóssil encontrado.
Estas algas são quase todas multicelulares e marinhas, principalmente em mares tropicais de águas transparentes, vivendo geralmente fixas a rochas ou a outras algas.
Além da clorofila a e d, têm os pigmentos acessórios ficocianina (azul), ficoeritrina (vermelho) e carotenóides (amarelos e laranja)
A presença do pigmento vermelho permite-lhes absorver a luz azul, podendo, assim, sobreviver a profundidades muito superiores às das outras algas. Já foram encontradas algas desta divisão a mais de 260 metros de profundidade, desde que a água seja límpida o suficiente para permitir a passagem de luz.
Estas algas, como outros grupos semelhantes, têm a capacidade de fazer variar a quantidade relativa de cada tipo de pigmento fotossintético, dependendo das condições de luz em que se encontram (podem ser verde brilhante quando vivem perto da superfície e vermelhas escuras quando vivem em profundidade).
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As algas vermelhas nunca apresentam células flageladas, seja qual for a etapa do seu ciclo de vida. Os gâmetas masculinos não apresentam parede celular e são vagamente amibóides, enquanto os gâmetas femininos são totalmente imóveis.
O ágar-ágar, espécie de gelatina usada como meio de cultura microbiana, industrias alimentares de chocolate, pudins, gelados, entre outras utilizações, é retirado de algas vermelhas. É formado por substâncias mucilaginosas polissacarídicas, com galactose associada a um grupo sulfato.

Algumas espécies de algas vermelhas reforçam a formação de recifes de coral, pois têm o metabolismo necessário à deposição de carbonato de cálcio tanto na própria parede celular, como em volta dela.
ALGAS AZUIS


O nome “algas azuis” foi dado a esses organismos pelo fato de que o primeiro encontrado possuía tal coloração, mas, no entanto, podemos encontrar cianobactérias com as mais diversas cores.
As cianofíceas podem ser unicelulares, vivendo isoladas ou em colônias, ou podem se apresentar com células organizadas em filamentos. Há registros de colônias filamentosas de mais de um metro de comprimento. Estas podem produzir os acinetos, esporos resistentes que podem dar origem a novas colônias.

Esses seres autotróficos fotossintéticos requerem água, dióxido de carbono, substâncias inorgânicas e luz para se manterem. Dependendo da oferta de luz, fósforo, nitrogênio e outros poluentes orgânicos, podem ser encontrados em profundidades maiores.
Como são gram-negativas, suas paredes celulares são pouco permeáveis aos antibióticos e, assim, como muitas cianobactérias são capazes de liberar toxinas, podem contaminar mananciais de água sem que o tratamento de água tradicional e tampouco a fervura sejam eficazes para o tratamento. Contaminando a água, as cianotoxinas comprometem a vida aquática e a dos que têm ligação com as mesmas. Algumas destas são neurotoxinas bastante potentes e outras são tóxicas, principalmente para o fígado, sendo que há, ainda, aquelas que podem ser irritantes ao contato.
Diminuição dos movimentos, prostração, cefaleia, febre, dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia e hemorragia intra-hepática são sintomas que podem caracterizar a intoxicação humana ao ingerir a água ou pescados provenientes desta. O contato direto da pele com a água contaminada pode provocar irritação ou erupções, inchaços dos lábios, irritação dos olhos e ouvidos, dor de garganta e inflamações nos seios da face e asma.
Algas em camada

Algas em forma de pontos
Crescem sob uma forma circular, delgada, intrincada, de verde pálido, geralmente no vidro do aquário mas também sobre as plantas. São uma consideradas uma ocorrência
normal em aquários plantados. Têm de ser mecanicamente removidas. Em aquários de acrílico usar um pano suave tipo almofada de maquilhagem e esfregar arduamente. Em aquários de vidro, os raspadores de lâmina são mais eficientes.
normal em aquários plantados. Têm de ser mecanicamente removidas. Em aquários de acrílico usar um pano suave tipo almofada de maquilhagem e esfregar arduamente. Em aquários de vidro, os raspadores de lâmina são mais eficientes.
Algas Algodão

Algas em forma de barba
Crescem sobre as folhas das plantas e são de um verde pálido. Os fios possuem individualmente uma textura muito delicada, mas juntos crescem como
manchas espessas assemelhando-se a uma barba verde. Crescem até aos 4 cm. Não podem ser removidas mecanicamente. Também não indicam má qualidade de água, mas crescem muito depressa espalhando-se por todo o aquário tornado-as algas "más". Podem ser eliminadas com Simazina ("Algae Destroyer" da Aquarium Pharmaceuticals).
manchas espessas assemelhando-se a uma barba verde. Crescem até aos 4 cm. Não podem ser removidas mecanicamente. Também não indicam má qualidade de água, mas crescem muito depressa espalhando-se por todo o aquário tornado-as algas "más". Podem ser eliminadas com Simazina ("Algae Destroyer" da Aquarium Pharmaceuticals).
Algas em forma de cabelos
Crescem em agregados de uma cor verde viva no areão, à volta da base de plantas como o Echinodorus e à volta de o
bjectos mecânicos. Têm uma textura mais áspera que as em forma de barba. Estas últimas agitam-se na corrente de água, enquanto que as em forma de cabelos têm a tendência de se entrelaçarem formando um aglomerado. Individualmente cada alga deste tipo pode atingir 5 ou mais centímetros. São fáceis de remover mecanicamente enrolando-as com uma escova de dentes. Podem tornar-se difíceis de limpar se permanecerem muito tempo sem serem detectadas. Constítuem um suplemento alimentar para os peixes utilizadas pelos aquariófilos Europeus.
bjectos mecânicos. Têm uma textura mais áspera que as em forma de barba. Estas últimas agitam-se na corrente de água, enquanto que as em forma de cabelos têm a tendência de se entrelaçarem formando um aglomerado. Individualmente cada alga deste tipo pode atingir 5 ou mais centímetros. São fáceis de remover mecanicamente enrolando-as com uma escova de dentes. Podem tornar-se difíceis de limpar se permanecerem muito tempo sem serem detectadas. Constítuem um suplemento alimentar para os peixes utilizadas pelos aquariófilos Europeus.
Algas filamentosas
Crescem sob a forma de filamentos delgados e compridos até 30 ou mais centímetros. A sua cor é esverdeada (embora seja difícil de distinguir por serem filamentos muito finos).
Indicam em geral um excesso de ferro (> 0.15 ppm). Removem-se facilmente com uma escova de dentes tal como nas em forma de cabelos.
Indicam em geral um excesso de ferro (> 0.15 ppm). Removem-se facilmente com uma escova de dentes tal como nas em forma de cabelos.
Algas em forma de chifre
Parecem-se com fios individuais semelhantes aos das algas filamentosas, mas tendem a
crescer ramificadamente dando origem a uma estrutura tipo que se assemelha a um chifre de veado e são cinzentas- esverdeadas. Crescem na sua maioria sobre peças de equipamento dos aquários à superfície. São difíceis de remover mecanicamente. Colocar as peças de equipamento afectado num recipiente com uma solução de 25% de lixívia e água.
crescer ramificadamente dando origem a uma estrutura tipo que se assemelha a um chifre de veado e são cinzentas- esverdeadas. Crescem na sua maioria sobre peças de equipamento dos aquários à superfície. São difíceis de remover mecanicamente. Colocar as peças de equipamento afectado num recipiente com uma solução de 25% de lixívia e água.
Algas em forma de escova
Crescem dando origem a tufos negros tipo penas (de 2-3 mm de comprimento), regra geral sobre as folhas de crescimento lento de plantas como as Anubias, alguns Echinodorus, e outras. Também podem surgir em equipamento mecânico. Trata-se na realidade de uma alga vermelha do género Audouinella (outros nomes: Acrochaetium, Rhodochorton, C
hantransia). Não são fáceis de remover mecanicamente. Devem-se remover e deitar fora as folhas das plantas afectadas. O equipamento pode ser mergulhado numa solução de 25% de lixívia e água, e depois escovado para retirar as algas mortas. Os Comedores de Algas Siameses (SAE) (Crossocheilus siamensis) custumam alimentar-se desta alga podendo assim controlá-la. Uma medida mais drástica é o tratamento com cobre.
hantransia). Não são fáceis de remover mecanicamente. Devem-se remover e deitar fora as folhas das plantas afectadas. O equipamento pode ser mergulhado numa solução de 25% de lixívia e água, e depois escovado para retirar as algas mortas. Os Comedores de Algas Siameses (SAE) (Crossocheilus siamensis) custumam alimentar-se desta alga podendo assim controlá-la. Uma medida mais drástica é o tratamento com cobre.
BENEFÍCIOS DAS ALGAS AO HOMEM
Considerações gerais sobre o uso de algas.:- Algas é rico em vitaminas e minerais.-O consumo inicial recomendada reduzido a se acostumar com um maior consumo e regularidade.- Ter o bom complemento de água doce para o consumo. Especialmente quando a coleta de ingestão e fazemos isso em um barco.- Ninguém sabe da existência de algas tóxicas, mas em alguns tipos de conteúdo de ácidos que irritam o aparelho digestivo e outros são purgantes fortes.- A maioria são algas marinhas comestíveis, esta condição não for cumprida algas de água doce geral que pode se tornar tóxico.- Lave-os com água limpa antes de comer para remover parte do conteúdo de sal (a menos que você é vendido no mercado preparado e embalado).- Consumir logo após a coleta, como fora podridão água. Nestes casos, lavado e seco para utilização subsequente.- Nas coleções de algas para si mesmo, pegar a firme e suave ao toque. Não tome este coleção de peças lavadas em cima da praia e eles emitem um odor ruim. Porque, se as algas contêm bastante paixão ácido irritante com os dedos esperar alguns minutos e verifique um odor desagradável.
Algas Rhodophytas
Algumas espécies servem de alimento humano, outras produzem agar - substância
importante nos laboratórios de ciência para cultivo de bactérias.
Algas Phaeophyta
Estas produzem ácido algírico usado em alimentos para ficarem cremosos, como sorvetes e pudins, na medicina e em tintas.
Algas Chlorophyta
Algumas deste grupo recém estão sendo cultivadas em jardins artificiais para a produção de alimentos especiais, úteis para astronautas.

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