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terça-feira, 23 de setembro de 2008
PEIXE GALO
NOME POPULAR: Peixe Galo
FAMÍLIA Carangidae
NOME CIENTÍFICO: Selene setapinnis/ Selene vomer
HABITAT Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).
CARACTERISTICAS: Corpo muito alto e comprimido, perfil anterior da cabeça em aclive Pronunciado; nadadeira pélvicas dorsal e anal com filamentos longos nos jovens e prolongamentos evidentes nos adultos. Cor prata em geral. Peixe de escamas; corpo muito alto e muito comprimido;; linha lateral com uma série de espinhos na porção posterior, antes do pedúnculo caudal. A coloração é prateada, sendo o dorso verde azulado, os flancos são mais claros e o ventre esbranquiçado; apresenta uma pequena mancha ovalada preta na margem superior do opérculo e outra do mesmo tamanho na parte superior do pedúnculo caudal. Alcança 40cm de comprimento total e cerca de 1kg.
ALIMENTAÇÃO: peixe galo é predador e se alimenta de pequenos peixes, crustáceos e moluscos.
SAIBA MAIS: Os espécimes grandes, por sua força e formato, lutam bravamente antes de se entregarem, proporcionando bons momentos ao pescador. Costuma estar mais “encostado” na praia durante os meses quentes. Peixe de escamas. Espécie de superfície; vive em grandes cardumes; os exemplares pequenos e médios são comuns em baías e estuários. Freqüentador de estuários, ele chama bastante atenção pelo formato único de seu corpo: extremamente achatado, lembrando uma folha de papel. Esta característica associada à largura de seu corpo, quase discóide, faz com que o galo, quando fisgado, apresente grande resistência na água, o que só aumenta o interesse dos pescadores pela sua captura.A duas espécies têm hábitos parecidos; são peixes preferencialmente de superfície, e encontrados até 50 m de profundidade. Podem formar cardumes; porém são mais comuns em pequenos grupos, ou mesmo pares, quando adultos. distinção morfológica externa entre jovens de Selene vomer e Selene brownii (Carangidae) foi estudada por meio de análise multivariada. O propósito deste estudo foi verificar a existência de características morfológicas externas adequadas para separação entre essas duas espécies, que não a presença de espinhos na segunda nadadeira dorsal e nadadeiras pélvicas.
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